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Pelo mundo

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Prece por uma alma


Onipotente Deus, que a tua misericórdia se derrame sobre a alma de Michael Joseph Jakson, a quem chamaste da Terra. Possam ser-lhe contadas as provas que aqui sofreu, bem como ter suavizadas e encurtadas as penas que ainda haja de suportar na Espiritualidade!
Bons Espíritos que o viestes receber e Tu, particularmente, seu anjo-guardião, ajudai-o a despojar-se da matéria; dai-lhe a luz e a consciência de si mesmo, a fim de que saia presto da perturbação inerente à passagem da vida corpórea para a vida espiritual. Inspirai-lhe o arrependimento das faltas que haja cometido e o desejo de obter permissão para as reparar, a fim de acelerar o seu avanço rumo à Vida Eterna bem-aventurada.
Michael Joseph Jaskson acabas de entrar no mundo dos Espíritos e, no entanto, tu nos vês e ouves, por isso que de menos do que havia, entre ti e nós, só há o corpo perecível que vieste a abandonar e que em breve estará reduzido ao pó.
Despiste o envoltório grosseiro, sujeito as vicissitudes a à morte, e conservaste apenas o envoltório etéreo, imperecível e inacessível aos sofrimentos. Já não vives pelo corpo; vives da vida dos Espíritos, vida essa isenta das misérias que afligem a humanidade.
Já não tens diante de ti o véu que às nossas vistas oculta os explendores da vida no Além. Podes, doravante, contemplar novas maravilhas, ao passo que nós ainda continuamos mergulhados em trevas.
Vais, em plena liberdade, percorrer o espaço e visitar os mundos, enquanto nós rastejaremos penosamente na Terra, à qual se conserva preso o nosso corpo material, semelhante para nós a pesado fardo.
Diante de ti, vai desenrolar-se o panorama do infinito e, em face de tanta grandeza, compreenderás o vazio dos nossos desejos terrestres, das nossas ambições mundanas e dos gozos fúteis com que os homens tanto se deleitam.
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes. Do exílio onde ainda nos retém a vontade de Deus, bem assim como os deveres que nos correm neste mundo, acompanhar-te-emos pelo pensamento, até que nos seja permitido juntar-nos a ti, como tu te reuniste aos que te precederam.
Não podemos ir onde te achas, mas tu podes vir ter conosco. Vem, pois, aos que te amam e que tu amaste; ampara-os nas provas da vida; vela pelos que te são caros; protege-os, como puderes; suaviza-lhes os pesares, fazendo-os perceber, pelo pensamento, que és mais ditoso agora e dando-lhes a consoladora certeza de que um dia estareis todos reunidos num mundo melhor.
Nesse, onde te encontras, devem extinguir-se todos os ressentimentos. Que a eles, daqui em diante, sejas inacessível, a bem da tua felicidade futura! Perdoa, portanto, aos que hajam incorrido em falta para contigo, como eles te perdoam as que tenhas cometido para com eles.
Michael Joseph Jakson vá em paz... Amém.

Um comentário:

  1. Oi Paula sou amiga da Renata e vim conhecer teus Blogs vi que as duas tem uma paixão em comum Tristão e Isolda, parabéns pelos blogs.
    Bjs

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